Beber chá é um dos rituais de autocuidado mais antigos e celebrados do mundo. Contudo, pesquisas recentes mostram que esse hábito pode ocultar um risco moderno: a exposição a microplásticos invisíveis liberados pelos saquinhos de chá convencionais.

Pesquisas recentes mostram que saquinhos de chá feitos de plásticos como polipropileno, nylon ou PET podem liberar milhões a bilhões de partículas de micro e nanoplásticos quando expostos à água quente. Especificamente, saquinhos de polipropileno chegam a liberar cerca de 1,2 bilhão de partículas por mililitro, enquanto os de celulose soltam em média 135 milhões de partículas por mililitro de bebida.

Esses números impressionam e levantam sérias preocupações, pois, segundo as descobertas, as micropartículas podem ser absorvidas pelas células intestinais humanas e, possivelmente, entrar na corrente sanguínea, com impactos ainda não totalmente conhecidos para a saúde. Alguns dos riscos mencionados incluem possíveis inflamações, estresse oxidativo e alterações no sistema imunológico causadas pela exposição constante aos microplásticos.

O grande alerta, que vai além da contaminação física, é que muitos microplásticos agem como disruptores endócrinos. Isso significa que eles possuem propriedades estrogênicas, ou seja, imitam o hormônio estrogênio no corpo. Os compostos liberados, como bisfenol A e ftalatos, são especialmente conhecidos por:

 
 
  • Desregular a produção hormonal natural;

  • Imitar a ação do estrogênio, interferindo no equilíbrio de hormônios sexuais masculinos e femininos;

  • Aumentar o risco de doenças hormônio-dependentes como câncer de mama, ovário e próstata;

  • Alterar a fertilidade: microplásticos já foram detectados até mesmo no líquido folicular dos ovários humanos, podendo prejudicar a maturação dos óvulos e, consequentemente, a fertilidade feminina;

  • Comprometer a saúde metabólica, favorecendo quadros de obesidade e resistência à insulina.

 
 

Mais do que um risco à saúde, os microplásticos também prejudicam o planeta, poluindo oceanos, solos e até mesmo a água da chuva.

O Ayurveda ensina que tudo o que ingerimos interfere em nossa saúde integral. E o impacto dos microplásticos vai além do corpo físico, atingindo o eixo hormonal e energético. Por isso, repensar a escolha dos acessórios de chá é fundamental para a longevidade, bem-estar e harmonia.

 

Faça da experiência do chá um momento de cura

Diante desses fatos, surge a necessidade de repensar hábitos e buscar alternativas seguras e sustentáveis. Por isso, uma das escolhas mais inteligentes e alinhadas ao Ayurveda é o uso de infusores de tecido natural, como o Infusor de Chá de Algodão da Kali Veda.

 
 
 

Benefícios do Infusor de Algodão Natural

 
 
  • Livre de microplásticos: o algodão é 100% natural, não libera partículas plásticas durante a infusão, resultando em um chá puro e saudável.

  • Sustentável e ecológico: diferente dos saquinhos industriais descartáveis, o infusor pode ser reutilizado inúmeras vezes, é biodegradável, e seu descarte não agride o meio ambiente.

  • Preservação do sabor: o tecido de algodão não interfere no aroma nem no sabor das ervas, permitindo que os chás exibam sua personalidade e nuances naturais.

  • Cura e bem-estar: ao escolher um acessório consciente, você transforma um simples hábito em um verdadeiro ritual de autocuidado e respeito ao planeta, promovendo saúde e harmonia nos momentos de pausa do dia a dia.

 
 

O Ayurveda nos ensina a valorizar a pureza e a conexão com a natureza em tudo que consumimos e praticamos. Ao optar pelo infusor de chá de algodão Kali Veda, você protege sua saúde, honra seu ritual e contribui para um mundo mais limpo e sustentável.

Inclua essa consciência no seu dia a dia e sinta não apenas o sabor, mas também a leveza de um chá livre de contaminantes.